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domingo, 10 de janeiro de 2010

É hora de espiar!

Saiba tudo sobre o 'Big Brother Brasil 10' e veja entrevista com Bial







Faltam só dois dias para a casa mais vigiada do Brasil receber seus moradores. Com estreia depois de amanhã, o “Big Brother Brasil” chega a sua décima edição cheio de novidades, a começar pelo prêmio inédito de R$ 1,5 milhão, que será disputado por 17 aspirantes a celebridade. Se bem que alguns deles já caminham rumo à fama, caso da blogueira Tessália Serighelli, a Twittess; de Sérgio Francischini, o Sr. Orgastic da internet; e de Dicésar Ferreira, o drag queen Dimmy Kierr, famoso nas noites de São Paulo.




Além desses três brothers, outros 12 já tiveram suas identidades divulgadas — os dois restantes, apesar de também estarem confinados, só serão conhecidos na terça-feira. Apresentadora de um programa de esportes numa emissora mineira, Ana Angélica pode ser a tão comentada lésbica desta edição, título também provável para a brasiliense Elenita, de acordo com as notícias que correm na internet. O “BBB 10” tem até policial militar (a baiana Anamara Barreiro) e criador de sites eróticos (o publicitário Michel Turtchin). Do Rio, apenas um representante: o bonitão Carlos Parga, de 24 anos (conheça na página 24 todos os participantes).



Enquanto todos esses brothers e sisters tentam a fama na TV, Pedro Bial corre por fora e continua à frente do programa. Apresentando (brilhantemente) o reality show desde a sua primeira edição, em 2002, o jornalista confessa que ainda sente, sim, um friozinho na barriga sempre que entra no ar: “Apresentar o ‘BBB’ é difícil como atravessar a rua, e lembre-se de que para atravessar a rua só precisa olhar para dois lados”, explica ele, que falou com a “Canal Extra” numa entrevista exclusiva.



— A décima edição está chegando, ainda sente medo? A emoção é a mesma em tantos anos?



— Sim, dá frios e calores na barriga e na cabeça, pareço criança antes de furar uma onda grande. A emoção nunca é a mesma, nem eu sou o mesmo de dez anos atrás. E cada vez são pessoas diferentes — acreditem —, até aqueles que tentam se fazer parecer iguais. Estou muito contente e orgulhoso pelo número 10.



— O que podemos esperar do “BBB 10” no que depender de você?



— A depender de mim, dedicação e entrega, sempre espiando por todos os ângulos, observando, confortando e estimulando bróderes e sísteres (sic).



— Qual é a melhor coisa em apresentar o “Big Brother Brasil”?



— Alguns momentos de uma comunhão rara com os espectadores.



— De todos os nove BBBs, qual você considera o melhor?



— Nostradamus previu que seria o décimo.



— Consegue manter contato com algum ex-BBB? Já tentou isso?



— Queridos para sempre.



— O que mais te marcou em tantas edições? Qual o momento que mais te chamou atenção?



— Marcante é o número de edições, de assuntos que o programa suscitou, preconceitos balançados, intolerâncias desmoralizadas, armadilhas do senso comum desmascaradas, a busca de justiça, o triunfo dos mais inteligentes, dos mais espertos. Sobretudo, a vitória daqueles que estão mais próximos de si mesmos, têm interesse em se conhecer desde muito antes de pensar em um milhão e meio. Quando têm a chance... E, claro, é a prova de fogo do narcisista, volta e meia alguém se queima.



— Dá para fazer um balanço de todas as edições?



— É cedo para balanços.



— Algum ex-participante preferido?



— Segredo. Só posso dizer que ela é massa e fera (referindo-se à Grazi Massafera, que participou do “BBB 5”).



— Qual participante mais se destacou? E qual foi o mais polêmico?



— Jean Wyllys e Dr. Gê.



— Novidades para o “BBB 10”?



— Muita novidade! Acho que vai ficar divertido. No fim, a gente comemora.



— Está feliz em continuar à frente da apresentação do “BBB”? Podemos contar com você nas próximas edições?



— Estou feliz. Vamos ver como a vida nos leva. É isso: mais gostoso do que rir “de” é rir “com”.

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