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domingo, 10 de janeiro de 2010

O dono da casa

Diretor do 'BBB', Boninho fala do programa



Ele é o Big Boss, aquele que manda e desmanda na casa mais vigiada do Brasil. Diretor da atração desde a primeira edição, Boninho faz um balanço de todos esses anos à frente do reality show. E fala sobre o que vai rolar nesta décima edição.




Pela primeira vez na história do “BBB”, o prêmio será de R$ 1,5 milhão. Por que esse aumento?



— Dei diversas sugestões à direção da Globo. Por ser um número redondo, a décima edição, queria algo diferente. O prêmio de R$ 10 milhões era uma delas, mas a decisão final foi pelo aumento dos três prêmios. O ganhador vai levar um milhão e meio de reais. É uma boa grana.



O que vai rolar este ano para comemorar as dez edições?



— Vai rolar uma boa e divertida surpresa. Mas, como é surpresa, teremos que esperar até o dia 12.



As festas são sempre sensacionais. Alguma novidade programada para esta edição?



— Este ano teremos muita música ao vivo, este vai ser um diferencial para as festas do “BBB 10”.



Em tantos anos de “BBB”, algum arrependimento?



— De perder as férias de verão (risos).



Dá para fazer um balanço da sua vida profissional antes e depois do “Big Brother Brasil”?



— Minha vida profissional passa pelo “BBB”, não é dividida por ele. Me preparei para ser um profissional de televisão. Antes do “BBB”, fiz boas e importantes coisas, como a criação do canal Multishow, da Globosat, por exemplo. Já era diretor de núcleo, e hoje acumulo uma série de programas, como “Estrelas”, “Mais você” e “Video show”. O “BBB” é apenas mais um desafio diário na minha vida profissional e que faço com a mesma paixão e dedicação.



Enumere, por favor, três coisas que deram certo ao longo das edições e outras três que você nunca mais pretende repetir.



— Muitas deram certo. Seria uma lista imensa, mas, de cara, sem pensar muito: o monstro que pune após vencer a prova do anjo, o muro com os lados A e B e o paredão triplo. Das que não pretendo repetir, praticamente nada, tudo pode ser alterado e voltar com uma nova cara.



A entrada de novos participantes com o programa já em andamento é uma possibilidade?



— Funcionou e pode acontecer, sim. É mais uma arma que temos na manga.



Na última edição, Max levou R$ 1 milhão, mas foi Francine quem se deu melhor, mantendo-se na mídia até hoje. Priscila também está muito mais em alta do que o vencedor Max. O que acha disso, de o vencedor não ser mais o grande nome do programa?



— A nona edição teve um vencedor formal, o Max, e um virtual, a Priscila. A diferença foi mínima. Max venceu com sua Francine, mas teria que manter esta história no mundo real, e isso não aconteceu. Acho que moralmente o público transferiu o título à Priscila.



Nesta nova edição do reality, poderemos contar com o temido Quarto Branco?



— Quem sabe? Meu lado mau é incontrolável... (risos)



Algum ex-“BBB” preferido?



— Poucos, muito poucos, quase nada (risos).



E a ideia de fazer um “BBB” com artistas?



— É ainda algo distante. Por enquanto, quem manda é a galera.



Já está pensando no “BBB 11”?



— Começo a fazer isso já em fevereiro. Antes, preciso ver como o “BBB 10” está andando, para só aí me focar no novo programa.

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